A Quaresma não tem sentido isolada da Páscoa. Na caminhada quaresmal não vamos ao encontro do nada ou da morte, mas caminhamos para a ressurreição do Senhor e nossa.
As origens da Quaresma são antigas e estão ligadas a outros acontecimentos, como a preparação dos catecúmenos ao Batismo e a prática das penitências, muito em voga nos primeiros séculos. Já no século IV se fala de quarentena penitencial. Antes disso, nos séculos II e III, costumava-se fazer alguns dias de jejum em preparação à Páscoa.
A cor litúrgica da Quaresma é o roxo, um convite à conversão, à penitência e à fraternidade. No 4º domingo pode-se usar cor-de-rosa por causa da antífona de entrada, que convida: '' Alegra-te, Jerusalém...''. O clima de Quaresma deve transparecer também na ausência do Aleluia, do Glória e na sobriedade da ornamentação ( flores) e dos instrumentos musicais para acompanhar o canto.
Fonte: Retirado do livro '' Quaresma, Páscoa e Pentecoste'' - Pe. José Bortolini.
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